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quinta-feira, 5 de março de 2015

Martim de Sá


A Praia Martim de Sá está situada na Reserva Ecológica da Juatinga e está dentro dos limites do município de Paraty, estado do Rio de Janeiro, próximo a divisa com o estado de São Paulo. É uma enseada  localizada em uma unidade de conservação estadual no sul em Paraty com extensão de 450 metros de larga faixa de areia clara e fina, e água clara. O mar propicia a formação de ondas para a prática de surfe e seu acesso é restrito por se encontrar longe da civilização.





O local é praticamente deserto, selvagem e intocado, com a vegetação nativa preservada e cercada por morros. Não existe estrutura para atender os turistas e a energia elétrica é fornecida através de um gerador que só funciona até às 22 horas. O único morador da praia, o Seu Maneeco, permite a prática de camping em seu terreno e proíbe venda de bebida alcoólica no local.

Criada por  Decreto Estadual n° 17.981, de 30 de outubro de 1992, a Reserva Ecológica da Juatinga possui 9.960 hectares, envolvendo toda a península localizada entre o Saco de Mamanguá, Ponta da Joatinga e Ponta Negra, com o objetivo de fomentar a cultura caiçara. Esta reserva está situada dentro da APA do Cairuçu, na vertente oceânica da Serra do Mar, e possui algumas das mais belas praias de Paraty como Sono, Antigos, Antiguinhos, Ponta Negra, Martim de Sá, Pouso, Juatinga, Cairuçu das Pedras, Itanema, Calhaus, Itaóca, Grande da Cajaíba e Mamanguá. 

(mapa da Reserva Ecológica da Juatinga)

A floresta dessa reserva é a única mata primária existente no município, diferenciando-se das demais pela grossura e altura das árvores e pela grande quantidade de palmito jussara existente. Possui relevo bastante acidentado, variando desde ondulado, montanhoso e escarpado, com altitudes que vão do nível do mar até 1.070 m, no Pico do Cairuçu. Devido ao relevo irregular e aos rios que percorrem a região, é comum a presença de cachoeiras e cascatas durante o percurso do trekking.

Dentro da reserva existem 12 núcleos de populações tradicionais que se distribuem ao longo do litoral. Várias fitofisionomias da Mata Atlântica são encontradas, como os manguezais, as matas de restinga e os palmitos (no sub-bosque).



Em 1597, Martim Correa de Sá, filho do então governador da capitania do Rio de Janeiro, promoveu uma expedição contra os tamoios, utilizando o caminho da serra de Paraty. Desembarcando na praia do Pouso, descobriu essa praia e por isso ficou com seu nome

No século XIX, esta praia se tornou uma pequena fazenda de escravos até que Roque Caçador, pai de Maneco, chegou a Martim de Sá depois dos fazendeiros e deixou as terras para o filho. Hoje em dia existe uma trilha aberta pelo Seu Maneco que leva às ruínas da antiga sede, pedaços de concreto tomados por plantas tropicais. Ele também que abriu as trilhas que levam as cachoeiras e praias vizinhas.

Hoje os limites da reserva englobam os locais onde a comunidade caiçara mantinha suas roças, restringindo-as e proibindo algumas práticas tradicionais utilizadas, como a caça, que era de fundamental importância quando havia falta de pescado. 



- A Reserva Ecológica da Juatinga foi a primeira Unidade de Conservação a ser criada com o expresso objetivo de fomentar a cultura caiçara local, compatibilizando-a com a utilização de seus recursos naturais, de acordo com os preceitos conservacionistas.

- A praia possui um único dono, Seu Maneco ou Manuel dos Remédios, que sua família vive a pelo menos 6 gerações no local.

- Emissários de construtoras constantemente tentam comprar o terreno para construção de resorts e fechar o local para os clientes. Seu Maneco tem resistido as ofertas milionárias, pois segundo ele se isso tudo acabar o que o dinheiro vai comprar?. Ele possui todos os direitos que lhe são cabíveis por lei, como morador da área por mais de 50 anos.



A região apresenta clima quente e úmido, com pouco ou nenhum déficit hídrico. Pela proximidade com o mar, o efeito da maritimidade é bastante perceptível.

Os verões são marcados por dias quentes e úmidos, enquanto que os invernos apresentam-se amenos e com regime de chuvas mais restrito.



A única maneira de permanecer em Martim de Sá é acampando no camping do Seu Maneco.



Todas as estações são boas para visitação à Martim de Sá, porém deve-se tomar cuidado com o calor e as tempestades no verão. 

A melhor época pra fazer a travessia é o verão, pois nesta época a temperatura ajuda a aproveitar melhor as praias, além dos rios e cachoeiras estarem mais cheios. No inverno chove menos, mas o frio não incentiva os mergulhos.

Apesar do difícil acesso e da falta de estrutura, nos feriados e nos finais de semana da alta temporada a Praia Martim de Sá recebe vários turistas, portanto se você procura um pouco de paz evite estas épocas.



Roupas leves, barraca, lanterna, remédios, material de cozinha (talher, prato, panela, fogareiro, comida, etc), repelente (e dos bons!!!), água, snorkel (caso queira mergulhar) e protetor solar.



Deve-se chegar até Paraty pela BR-101 e depois:

  1. Pegar um barco até Pouso do Cajaíba e fazer uma trilha  de subida íngreme de 1:30 h;
  2. Pegar um barco direto para Martim de Sá.





Martim de Sá já era um lugar em que estávamos querendo ir devido aos seus atrativos: praia cristalina, rio com poção, pico com a vista do lugar e sossego, ou seja, um lugar perfeito!!!

Após um tempo combinando de desfrutar este lugar, resolvemos partir na semana anterior ao carnaval. Pegamos o carro e fomos em direção a Paraty e o dia já parecia que nos convidava a este paraíso.



Depois de 4 horas de estrada chegamos em Paraty e resolvemos descansar para partir na manhã seguinte até Martim de Sá. Aproveitamos então um pouco da noite da cidade e na manhã seguinte pegamos o primeiro ônibus para Paraty-mirim, ainda bem cedo. Ao chegarmos lá nos deparamos com uma praia simples e bonita.

(Paraty-mirim)

Enquanto o barco não chegava, resolvemos tirar a primeira foto do grupo. Mesmo com cara de sono, vale para o registro.



Assim que pegamos o barco, observamos cada vista bonita com a mata bem preservada desta reserva. Isso só fez aumentar a expectativa de chegar em Martim de Sá.

(vista da Reserva Ecológica da Juatinga)
Chegando na praia já dava-se para visualizar um lugar quase sem interferência humana, quase virgem e sem ninguém por perto.

(chegando a Martim de Sá)

Demoramos em torno de 40 minutos de lancha para chegar a tão famosa praia e o Sol já estava forte pela manhã quando chegamos em terra firme.



Para encontrar o camping do seu Maneco tivemos que adentrar em um caminho de areia em meio a mata.



Após uma pequena caminhada nos deparamos com um obstáculo a frente. Uma pequena ponte de madeira suspensa acima de um córrego. Um pouco de equilíbrio não faz mal a ninguém né!?

(córrego)

Neste córrego há vários pitus (camarão de água doce) que o pessoal pega para comer, alguns bastante grandes até. O pessoal joga ostra como isca no córrego para atrair os pitus e depois fica bem fácil pegá-los. Não cheguei a comer mas parece que é bom para quem come camarão.

(pitu)

Andamos mais um pouco e finalmente chegamos no camping com muitas árvores ao redor, um grande sinal para que arrumássemos a nossa barraca na sombra.

(camping do Seu Maneco)

Não tardamos e começamos a arrumar nossas barracas para aproveitar o dia.




Já era hora de tomar um banho de água gelada no rio para despertar do sono e lavar a alma.



O rio era tão interessante que tinha alguns pontos em que se dava para deitar e só sentir a água escorrer pelos ombros, um ótimo ponto de massagem!!!

(ponto de massagem)

Depois de um bom tempo relaxando, seguimos o rio acima e nos deparamos com uma piscina natural, o chamado Poção.

(Poção)

Não preciso nem dizer que ficamos um bom tempo neste lugar né!? Tava bom demais para ser verdade!!!

(Poção)


Para quem gosta ainda de se aventurar, existe um ponto em que se dá para pular da pedra no Poção. Eu acabei não indo mas meu amigo aventureiro foi lá conferir.



Realmente o lugar era um parque de diversões e não parecia ter fim porque depois encontramos dois pontos com pequenas quedas de água. Um deles era escorrendo em uma pedra onde dava para encostrar e sentir a água conforme  a foto abaixo.



No outro era uma queda em cima de uma pedra, que paraíso!!!



O primeiro dia por mais estranho que pareça, foi aproveitando todos os atrativos do rio, que me surpreenderam, pois são muitos e para todos os gostos. Como fomos em uma época que não tinha muita gente, aproveitamos com calma cada atrativo.

OBS.: se você é alérgica a mosquito, recomendo não ir lá porque sofremos com os mosquitos da região mesmo usando repelentes e até álcool. Eram muitos e nos acompanhavam até a praia. Fora que tinham algumas mutucas que picam de maneira dolorosa. Já tive outros amigos que foram lá em outras épocas e me disseram que não havia tantos mosquitos assim e por isso talvez seja necessário pesquisar qual estação eles não estão tão presentes.

Dia seguinte era "o dia da praia", afinal é o cartão postal de Martim de Sá. Como acordar e não ficar feliz com uma vista desta!?



Martim de Sá também é lugar de arte e natureza.



Estava faltando ele, o grande Seu Maneco! Tivemos que tirar fotos com este grande caiçara que protege Martim de Sá. Este senhor nos acolheu extremamente bem com sua simpatia. Ele até emprestou uma prancha para que eu começasse a aprender a surfar. Apesar de não conseguir pegar uma onda sequer foi muito legal me testar. Viva Seu Maneco!!!

OBS.: é muito interessante sentar e ouvir as histórias do Seu Maneco. São histórias do local como da aparição de onças, histórias sobre a especulação imobiliária do local, sobre a natureza da praia, etc. Ele tem uma noção de sustentabilidade de dar um banho em qualquer entendedor do assunto.

(foto do grupo com Seu Maneco no meio)

Andamos por toda a praia até chegarmos em uma extremidade e visualizar em que paraíso estávamos. Praia semi-deserta com um pescador ao fundo. Confesso que se tivesse uma vara de pescar eu também ficaria horas aproveitando. É muita calmaria para um lugar só.

(Martim de Sá em toda a sua extensão)


Posamos para mais uma foto de recordação do grupo, uma praia desta devemos sempre recordar.



Ter uma vista dessa não tem preço #lifeaholic



Sem contar a transparência e o azul do mar.



Fizemos uma pequena brincadeira com nosso amigo aventureiro que tinha quebrado o polegar e teve que engessar o braço. "E aí, beleza!?"



Após muito curtir muito a praia, fomos ao encontro dos rios no canto direito da praia. Mais um ótimo lugar para ficar entre as pedras e tirar o sal com um banho de rio.



E a comida?? Bem, levamos um fogareiro, prato, panela e a comida comprada no mercado. Tínhamos um aventureiro bem entendido da cozinha e botamos pra valer um estrogonofe de frango.




OBS.: Não tinha uma câmera que fotografasse bem a noite, mas recomendo apreciar o céu ao anoitecer. É fantástico vermos o brilho de muitas estrelas devido a não existir quase luminosidade nesta região. Observamos também algumas estrelas cadentes com facilidade. Uma ótima experiência para quem procura realizar fotos do céu.
Esse foi o nosso segundo dia. E pensar que nós teríamos um terceiro com outras coisas diferentes para fazer. Me perguntava como poderia em um lugar tão pequeno ter tantos atrativos?

Acordamos no dia seguinte, tomamos um café da manhã e fomos partir para o terceiro atrativo, o Pico do Miranda. Este é o ponto mais alto da região próxima a Martim de Sá com 670 m de altitude.

Pegamos a informação com o Seu Maneco no início da trilha e seguimos por cerca de meia hora até encontrar a Toca da Onça. Uma boa pedida para dar um descanso, beber uma água e recarregar as baterias.


(Toca da Onça)

Resolvemos seguir mais adiante na trilha, que era de nível média até próximo ao topo onde era bastante íngreme. Subimos um último lance na pedra e quando chegamos ao topo pude vislumbrar grande parte da Reserva Ecológica da Juatinga.

(vista do Pico do Miranda)

O Pico do Miranda é uma pequena extensão de pedra, não muito larga onde se tem que tomar cuidado para não cair em um penhasco. Não chega a dar muito medo, mas é importante ter cuidado para apreciar a vista sem se descuidar de onde está andando. Pausa para foto do grupo!!!

(Pico do Miranda)

Minha dica para que não se cometa deslizes é sentar e apreciar essa vista maravilhosa.

(Pico do Miranda)


A vista deste pico tem visão panorâmica em que se dá para passar um bom tempo apreciando a Reserva da Juatinga.



De um lado a Reserva.

(vista para a Reserva Ecológica da Juatinga)

Do outro a vista para Martim de Sá coberto pela mata densa.

(vista para Martim de Sá)

Mais uma foto tirada da extensão da pedra que compões o Pico do Miranda.



Dá para perceber o quanto é bonita esta vista!? Foi difícil pensar em sair de lá.



Assim que descemos a trilha tomamos um banho de rio e fomos nos preparar para comer, estávamos famintos!!! Mas desta vez iríamos fazer a comida na lenha, ou melhor no bambu. Na cozinha tem um fogão a lenha a disposição simples e bem cuidado. Então fomos catar uns bambus nos arredores do camping. Para minha surpresa o bambu queima com uma intensidade muito grande e rápido, sinal de comida pronta em pouco tempo.

(queima no bambu)


Me surpreendeu que a cozinha é cercada por um gradeado, para que animais não entrem a noite e comam o restante das comidas. É importante fechar a porta para que não haja ataques de cachorros do mato, gambás na madrugada. 

Pela noite choveu bastante, mas nada que fizesse estragar o nosso último dia nesta praia. Após estarmos com o estômago cheio e cansados, nem pensamos duas vezes em entrar na barraca para dormir.

Pela manhã bem cedo tivemos que acordar para desarmar a barraca e pegar o barco de volta. Assim que chegamos na praia tive esta linda imagem do amanhecer. Sensação dupla de "muito obrigado" e "pesar" por termos que sair daqui.

(amanhecer em Martim de Sá)

Hora de pegar a lancha e voltar para casa.



Antes de chegar em terra firme tivemos a companhia dos golfinhos para fechar com chave de ouro!!! Sensação nesta hora com certeza tinha mudado para o "muito obrigado".



Uma última vista de Paraty-mirim e sua característica Igreja.




Com isso chego ao fim da postagem. Espero que tenham gostado!


Segue abaixo alguns outros atrativos pertos de Martim de Sá:

- Praia da Sumaca
- Praia do Pouso da Cajaíba

Até a próxima aventura!



39 comentários:

  1. Q lugar é esse?? Senhor amado é de babar... Muito lindo! Ótimo post!

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    1. Fica no Rio de Janeiro e ainda é pouco conhecido pela maioria da população, o que torna o lugar muito interessante. É realmente um paraíso!!!

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. Shoooow de bola, muito lindo!!! Gostaria de saber onde vocês deixaram o carro? E também qual ônibus pegaram para ir até paraty-mirim? Obrigado, excelente post!!

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    1. Deixamos por Paraty mesmo perto da entrada da cidade no posto Ipiranga. Dali tem um ponto de ônibus, não me lembro o número mas é só perguntar para qualquer morador de Paraty que vão saber te responder. Que bom que tenha gostado do post, existem muitos outros que podem ser visitados no blog. Grande abraço!!!

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  4. Muito legal seu relato! Poderia me informar quanto esta o camping do seu Maneco?? E quanto pagaram na lancha da travessia??

    Abraços

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    1. Acredito que hoje esteja por volta de 30 reais. Esta é a média de camping no Rio de Janeiro e acredito que hoje ele esteja fazendo por este preço.

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  5. Tudo muito lindo!!! Estou pensando em ir, mas estou na dúvida em relação a travessia, se faço direto ou para em pouso da cajaiba e faço a trilha. Em todos os lugares que li até agora falam que para ir direto demora umas 3/4 horas de barco, queria saber qual é o esquema da lancha? Vocês negociaram na hora ou já tinham contato e quanto foi?
    Obrigadaa.

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    1. Olá Catarina! O lugar é muito lindo mesmo a vale chegar lá. A melhor maneira é tentar ir de barco direto, mas a trilha não é de todo mal se você tiver em condições físicas. A subida é íngreme e ainda tem o pesod a mochila né!? Mas creio que o visual da trilha deve ser lindo também.
      Fui de barco combinado antes, porém perdi o contato do barqueiro e creio que o valor não sairá por menos de 50 reais por pessoa na lancha caso ela seja toda preenchida.
      Bjss

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  6. Que lugar animaal!! quero ir pra la agora haha. voce tem algum telefone do Seu Maneco? queria passar o ano novo la e acho que eh melhor reservar antes ne?

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    1. Fala Isabella!!! Não tenho telefone dele não e pelo jeito dele de ser, é muito provável que nem ele tenha. Acho que a melhor maneira é tentar ir o mais cedo possível antes do ano novo para conseguir vaga lá.
      Bjss

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  7. Julio, parabéns pelo seu relato! Muito bom e deu pra tirar algumas dúvidas. hehe Tô indo pra lá esse mês conhecer o famoso Seu Maneco! Beijos

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    1. Obrigado Mariana! Vá até lá sim, o lugar é incrível e tenho certeza que irá gostar. =)

      Bjss

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  8. Quanto foi a lancha de Paraty Mirim até martim?

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  9. Quanto foi a lancha de Paraty Mirim até martim?

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    1. na época foi uns 50 reais, mas hoje deve estar mais caro.

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  10. Fala cara, o campinh não tem estrutura nennhuma?? É imprescindível levar o fogareiro?

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    1. Não é imprescindível. Conforme tinha mencionado no post abaixo, lá tem uma estrutura para colocar lenha e você poderá fazer a comida lá.
      O camping tem dois banheiros (um para cada sexo), uma área para comidas e o espaço para colocar sua barraca.

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  11. Este comentário foi removido pelo autor.

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  12. Julio, tem geladeira ou gelo no local???

    Da pra levar bebida e colocar pra gela?

    obg

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    1. Não Baby, como falei na descrição o lugar é bem rústico.

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  13. Este comentário foi removido pelo autor.

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  14. Ola, gostaria muito subir umas destas trilhas só que eu ñ queria ir sozinha, eu tb ñ conheco o caminho. Eu gostaria de ir com um grupo de com pessoas que conhece o caminho de algumas trilha que vcs fazem são linos os lugares .
    Vcs estao de parabéns

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    1. Fala Renata, para conhecer Martim não precisa fazer muitas trilhas e sim gostar de acampar. Conheço algumas pessoas que acabam fazendo isso sozinhas e não se arrependem. Se você um dia se aventurar por lá tenho certeza de que não se arrependerá.

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  15. Olá Júlio, tudo bom? Você sabe dizer se os valores tanto do camping (20 reais a diaria), quanto da lancha (25 reais) permanecem os mesmos? Estou me organizando parar ir agora nesse fim de ano, mas só acho informações antigas. Desde já agradeço. Abraço.

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  16. Oi Julio, sabe me dizer o horário de saída dos barcos e lanchas para Martim de Sá? Ou onde posso conseguir essa informação? Obrigada , Mariana

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    1. Olá, não sei dizer horários específicos, mas costuma sair desde de manhã cedo barco para lá.

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  17. Sensacional o pico. Essa trilha pro pico do do Miranda levou quanto tempo? tem muitos lances de pedra íngrimes? vou com minha mulher e filha de 2 anos. já fiz umas trilhas com elas, sendo que minha filha vai no canguru junto ao meu corpo.

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    1. Fala Júnior. Olha eu achei a trilha um pouco íngreme sim, mas caso você estaja acostumado a fazer trilhas com sua esposa e filho acho que dá pra ser feito. Tenta tomar cuidado com a parte final onde sobe na pedra.

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    2. Valeu irmão! E o tempo que levaram? Lembra? 2 horas mais ou menos?

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    3. por ai cara, em torno de 2:30h

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  18. Olá Junior, tudo bem?
    Cara, a trilha para o Pico do Miranda é de fácil orientação? Levaram quanto tempo até o topo (desde a praia), você saberia dizer?

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    1. é melhor pedir pro Seu Maneco onde começa a trilha. Leva me torno de 2h pra chegar lá

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  19. Respostas
    1. Thiago, não sei se é uma boa ideia, pois dependendo da época fica cheio lá e existem alguns cachorros do mato por lá.

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