(Fonte: Google) |
O Museu de Arte do Rio é um espaço dedicado à arte e à cultura visual, situado na Praça Mauá, próximo ao Museu do Amanhã. O museu é dividido em dois prédios de perfis heterogêneos e interligados: o Palacete Dom João VI, tombado e eclético, e o edifício vizinho, de estilo modernista – originalmente um terminal rodoviário.
Inaugurado na comemoração dos 448 anos do Rio de Janeiro, dia 1º de março de 2013, tem 15 mil metros quadrados de construção e oito grandes salas de exposição, duas para cada mostra.
Ao lado do museu está a Escola do Olhar, destinada à educação e que desenvolve programas de formação continuada em artes e cultura visual com professores e educadores. A escola tem parceria com universidades, instituições museológicas, Organizações não governamentais (ONGs) e programas de educação não-formal, construindo espaços de pesquisa, seminários, workshops e cursos.
O Museu de Arte do Rio está instalado em dois edifícios de diferentes estilos arquitetônicos e com diferentes histórias, que funcionam interligados entre si.
A história do vai de encontro a história da Praça Mauá e da Zona Portuária do Rio de Janeiro. Considerado o mais importante porto do país pelo grande volume de exportação e importação de mercadorias no final do século XIX, que de lá eram distribuídos aos armazéns ou trapiches, o sistema portuário, entretanto, era ineficaz para atender à demanda do movimento econômico. Já virada do século, a rua da Prainha foi alargada e o largo urbanizado, tornando-se Praça Mauá o antigo Largo da Prainha, compreendido pelo antigo Cais e pelo Largo do Valongo.
O antigo Largo da Prainha recebeu este nome em homenagem a Irineu Evangelista de Souza, mais conhecido como Barão de Mauá, figura que investiu na industrialização e transporte no país, como a estrada de ferro dom Pedro II, hoje a Central do Brasil, e a maior indústria de estaleiros no Brasil.
(foto antiga da Praça Mauá - Fonte: Google) |
Em 1910, o governo começou a construção de um edifício em estilo eclético para ser a sede da Inspetoria dos Portos, Rios e Canais do Ministério da Marinha, o atual Palacete Dom João VI. O prédio foi construído em estilo clássico, com um corpo central dotado de cúpula afrancesada, cujo término só deu-se em 1916.
Após a Segunda Guerra Mundial,o prédio serviu a diversas empresas até a década de 80, passando posteriormente por um período fechado.
Em 2009 foi desenvolvido o Projeto de restauração das fachadas e cobertura, envolvendo a elaboração do levantamento cadastral, mapeamento de danos e caderno de especificações para a restauração dos planos rebocados, relevos e ornamentação aplicada, material pétreo, esquadrias e grades fixas do térreo, entre outros elementos. O projeto de restauração da cobertura passou pelas mesmas etapas, e também contou com um estudo em 3D para reprodução da cúpula central e mansardas aplicadas.
Em 2000, o Palacete Dom João VI foi tombado pelo Conselho Municipal de Proteção ao Patrimônio Cultural.
Por estar localizada próxima ao local de desembarque de navios de passageiros e de marinha mercante, a região desenvolveu várias atividades comerciais ligadas ao turismo e ao câmbio, incluindo bares e boates de prostituição.
No âmbito do projeto Porto Maravilha, o Elevado da Perimetral foi demolido e a praça submetida a extensas obras de reurbanização e requalificação do entorno.
Com a revitalização da área, foi construído e inaugurado em 1 de março de 2013 o Museu de Arte do Rio (MAR), aproveitando o Palacete Dom João VI e uma construção modernista cuja destinação original era ser o Terminal Rodoviário Mariano Procópio e que depois funcionou como Hospital da Polícia Civil.
No museu existem salas de exposição, utilizando o Palacete Dom João VI como o "Pavilhão de Exposições" e o prédio adjacente, a "Escola do Olhar", além de abrigar a administração e outros departamentos. Os dois prédios somados, ligados por uma passarela suspensa, a "cobertura fluída", ocupam uma área total de 2.300 metros quadrados e uma área construída de 11.240 m².
Somadas as obras para revitalização urbana do projeto chamado Porto Maravilhada, foram entregues além do MAR, uma nova Praça Mauá, o Museu do Amanhã, o Túnel 450, os Galpões da Gamboa, etc.
- O museu foi premiado com o título de melhor construção de 2013 na categoria museu pelo voto popular do maior prêmio internacional de arquitetura do mundo, o Architizer A+ Awards. O MAR concorreu com os museus Heydar Aliyev Center (Azerbaijão), New Rijksmuseum (Holanda), Zhujiajiao Museum of Humanities & Arts (China) e com o Danish Maritime Museum (Dinamarca).
Normal – R$ 10,00
Meia-Entrada – R$ 5,00
Pagamento pode ser realizado em dinheiro ou cartão (Visa ou Mastercard)
Pagamento de meia entrada em todos os dias mediante apresentação da documentação para:
Pessoas com até 21 anos
Estudantes de escolas particulares (Ensino Fundamental e Médio)
Estudantes universitários
Pessoas com deficiência
Cariocas
Moradores da cidade do Rio de JaneiroEntrada gratuita às terças-feiras.
Gratuidade em todos os dias mediante apresentação da documentação para:
Alunos da rede pública de Ensino Fundamental e Médio
Crianças com até 5 anos de idade
Pessoas com idade a partir de 60 anos
Professores da rede pública de ensino
Funcionários de museus
Grupos em situação de vulnerabilidade social em visita educativa
Vizinhos do MAR
Guias de turismo
O Museu fica aberto de terça à domingo e feriados das 10 às 17hs.
A bilheteria encerra atividades às 16h30.
Mais informações podem ser visualizadas no site do museu: http://www.museudeartedorio.org.br/pt-br/visite/horarios-e-ingressos
O Museu de Arte do Rio fica localizado na Praça Mauá, 5, Centro. Existem algumas maneiras de se chegar lá:
- Barca: O visitante de Niterói, Ilha do Governador e Paquetá pode usar a barca, que para na Praça XV. De lá até o MAR há a opção de caminhada (cerca de 20 minutos) ou ônibus (21 linhas ligam a Praça XV à Praça Mauá).
- Metrô: descer na estação Uruguaiana e virar a esquerda para andar pela Av. Presidente Vargas. Deve-se andar pela Presidente Vargas no sentido da Candelária até a Av. Rio Branco. Seguir pela esquerda a Rio Branco até o final.
- Trem: descer na estação Central do Brasil e pegar o ônibus linha 225 ou caminhar 15 minutos até o local.
Chegando lá, vimos que os prédios estavam bonitos e reformados, com direito a uma loja de suvenirs e uma cafeteria.
A entrada se localiza no prédio ao lado do Palacete Dom João VI. Andando para pegar os elevadores e iniciar o percurso, notei que existia uma arte e fui verificar. Acabei por ter uma bela surpresa.
Era hora de pegar o elevador e iniciar o percurso, mas não sem antes saber como seria o roteiro. Encontrei este esquema de onde começaríamos o nosso passeio.
Assim que chegamos no quinto andar do edifício, vimos esta linda maquete do MAR.
Outra maquete mostrava o Museu do Amanhã e a Praça Mauá como ícones do centro do Rio.
E assim teríamos a primeira vista do Museu do Amanhã.
Hora de aproveitar o museu. Passamos pela passarela que liga um edifício ao outro e chegamos as salas expositivas.
E assim começavam as exposições de quadros.
Para quem gosta de polígonos ou círculos, este era o lugar certo.
Agora era um momento de reflexão, com vários quadrinhos cheios de dizeres legais.
Olha este...
Não sei porque, mas eu gosto muito deste tipo de quadros.
E por aí continua...
Terminando de ler todos eles, fui para outra sala onde havia muitos outros quadros interessantes e bonitos.
Eram quadros muito diferentes dos que já vi e bem interessantes.
Alguns um pouco psicodélicos...
Uma dança mortal...
Muitos rostos e formas...
Para quem surfa, era uma bonita prancha em exposição.
Vamos comprar umas frutas? Digo...pedras?
Muitos tons de uma mesma cor..
Aqui tinha espaço até para as diferentes formas de sorrir.
Quer saber sobre moda? Venha a exposição.
O Agreste também não é esquecido.
O que procuras?
Tem algumas coisas que você não entende, mas até que você acha legal...
E mais quadros bonitos...
Tem espaço até para quem toca instrumentos...
Não sei dizer o porque, mas eu achei esta obra a mais bonita.
Algumas esculturas também estão presentes no museu.
Diferentes rostos com diferentes expressões.
Andando e descendo mais um pouco, encontramos esta sala cheia de travesseiros. O espaço mais legal com certeza era esse....hahaha.
Neste travesseiro há muita história.
Literalmente das sementes...hahaha.
E por fim, resolvemos voltar para curtir o mirante da Praça Mauá, aproveitando que já estava escurecendo.
Neste andar também é possível almoçar, pois existe um restaurante com a vista do lugar.
O melhor era aproveitar a vista do Museu do Amanhã de noite...
A cidade além de olímpica é maravilhosa!!!
Espero que tenham gostado. =)
Excelente!!!!
ResponderExcluirExcelente!!!!
ResponderExcluirIn the dental trade, we see molds for clear precision machining aligners being probably essentially the most 3D printed objects on the planet. Currently, the molds are 3D printed with both resin and powder based 3D printing processes, but also via material jetting. Crowns and dentures are already immediately 3D printed, along with surgical guides.
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